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quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

BOLAS NOS FIOS?

Como todos sabem, a eletricidade das usinas até as nossas casas é transmitida através de fios. Uma coisa que se destaca nos fios de alta tensão são aquelas bolas laranjas que parecem bolas de basquete e ficam penduradas lá. Qual o objetivo delas? Por que elas estão lá? A resposta veio da Companhia Paranaense de Energia.

As bolas são de fibra de vidro na cor laranja e tem como objetivo sinalizar os cabos da rede nos locais sujeitos a vôos de aeronaves e helicópteros. "A instalação é obrigatória e está prevista nas normas da ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas, para o setor elétrico nacional, a fim de evitar acidentes com aviões e helicópteros".

Mas porque essas bolas são laranjas? As bolas são laranjas pois elas seguem o mesmo princípio das caixas-pretas: serem chamativas. Caso aconteça algo inesperado com um avião ou helicóptero, através da sinalização é possível evitar um acidente de maior gravidade nas linhas de alta tensão.

Atrair raios
Além da proposta na aviação as esferas são colocadas entre as torres para atrair os raios que possam atingir os fios. Essas esferas recebem o nome de esferas dissipadoras eletro-geométricas. Seu objetivo final é que a corrente elétrica chegue à estrutura metálica das torres, e atinja o solo. Assim, elas evitam que o raio parta os cabos e os atire sobre as estradas, o que poderia provocar graves acidentes.

Para que o efeito de "para-raio" dê certo, as bolas são colocadas nos cabos de aço entre as torres e não nos fios de alta tensão, como a maioria pensa.

Como são feitas?
De acordo com o Instituto Nacional de Aviação Civil, as esferas devem ser de uma só cor: branca, vermelha ou laranja. A cor deve ser escolhida de acordo com o contraste com o meio ambiente. Elas podem ser fabricadas em  fibra de vidro ou resina de poliéster com cerca de 50 cm de diâmetro e 5 kg de peso.


Fonte: https://www.fatosdesconhecidos.com.br/o-que-sao-aquelas-bolas-laranja-nos-fios-de-alta-tensao

MORREU, E AGORA?

O que você sabe sobre a morte? O fato mais óbvio é o de que ela chega para todos nós, independente de cor, idade, religião ou classe social. E por que morremos? Porque nosso organismo foi feito para nascer e morrer – ainda não existem pessoas eternas ou células que se regenerem para sempre, sem desgaste. O que talvez você não saiba é o que acontece com o seu corpo assim que seu coração para de bater. A decomposição é um processo não muito bonito e, graças aos costumes como cremação, enterro e embalsamento, você não é obrigado a ver corpos apodrecendo em todos os lados.



O costume de enterrar corpos mortos é bastante antigo: só para você ter ideia, em 2003 alguns arqueólogos encontraram evidências de que nossos ancestrais já praticavam rituais de enterro há 350 mil anos. Se você nunca parou para pensar no que acontece durante a decomposição de nossos corpos, confira a seguir algumas informações sobre o assunto:

1 – Suas células ficam abertas
Da mesma forma que a digestão começa assim que você coloca um alimento em sua boca, a decomposição é um processo que tem início minutos depois da morte. Logo após seu coração resolver parar de bater, a temperatura do seu corpo vai cair quase 10 °C em um intervalo de uma hora até ficar em temperatura ambiente. O sangue fica mais ácido, o que faz com que as células se abram e enviem todas as suas enzimas para os tecidos, que começam um processo de autodigestão.

2 – Você fica branco e roxo
E isso acontece graças aos efeitos da gravidade, que fazem com que o sangue do corpo siga para as áreas mais próximas ao chão – isso acontece porque não existe mais circulação sanguínea. O resultado dessa descontinuidade de fluxo sanguíneo é uma coleção de manchas roxas sobre as regiões mais baixas do seu corpo. Essas manchas são chamadas de “livor mortis” e, quando médicos legistas as estudam, conseguem saber a hora exata em que uma pessoa morreu.


3 – Seus músculos contraem
Seu corpo começa a ficar mais rígido após quatro horas de morte, atingindo pico de rigidez doze horas depois e perdendo essa característica após 48 horas. Isso acontece porque há bombas em nossas membranas musculares que regulam cálcio e, quando essas bombas param de trabalhar em decorrência da morte, o cálcio inunda as células, fazendo com que os músculos se contraiam e fiquem enrijecidos.

4 – Seus órgãos vão se autodigerir
Depois dos processos citados acima, seu corpo vai entrar em estado de putrefação, que é, basicamente, a decomposição total, deixando você com um visual de personagem de “The Walking Dead”. Enzimas do seu pâncreas vão fazer com que o órgão de autodegenere e, enquanto isso, micro-organismos vão atacar essas enzimas, deixando seu corpo com uma coloração verde a partir do umbigo.

O fato é que todo ser humano vive um relacionamento sério com aproximadamente 100 trilhões de bactérias durante a vida – essas bactérias, na maioria das vezes, usam nosso corpo como moradia e não nos causam problemas. Porém, quando elas são os únicos vestígios de vida, fazem a festa e acabam, literalmente, conosco. É graças a elas e à capacidade que elas têm de liberar as enzimas putrecina e cadaverina que um corpo morto não tem um cheiro muito agradável.

5 – Você pode virar cera
Depois da putrefação, não demora para que seu corpo se transforme apenas em esqueleto. No entanto, alguns corpos – especialmente aqueles que entram em contato com água ou terra gelada – podem desenvolver o que é conhecido como adipocera, um material adiposo formado nos tecidos do seu corpo, atuando como um conservante natural dos órgãos, fazendo com que você demore muito mais para ficar parecido com um zumbi. É possível que, por algum tempo, depois de morto, você pareça ter fugido de uma exposição do Madame Tussauds.

Fonte:https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/39222-o-que-acontece-com-o-seu-corpo-depois-que-voce-morre-.htm

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

COMO SÃO CONSTRUÍDAS AS PONTES???

Existem dois tipos de alicerces para a construção dos pilares de pontes: os tubulões e os caixões.

Os tubulões são um tipo de fundação profunda composta por segmentos de seção circular. Sua execução é feita pela escavação de um fuste cilíndrico e de uma base, que costuma ser alargada em formato de cone. As fundações têm armação de aço e seus segmentos são concretados in loco. Em geral, os tubulões têm pelo menos 70 cm de diâmetro e costumam ser usados para obras de carga elevada como pontes, viadutos e edificações de grande porte.

Os tubulões são tubos metálicos, com até 3 metros de diâmetro, cuja ponta é encravada no fundo do mar. Depois, a água do interior é bombeada para fora. Um sistema de ar comprimido mantém o interior seco para permitir que se escave por ali a base na qual se assenta o tubo. 


 À medida que a escavação prossegue, o tubo vai penetrando no solo. Em determinado ponto, a base é alargada para sustentar melhor o alicerce. Aí então, o tubulão é enchido com concreto e sobre ele se constrói um bloco, também de concreto, que servirá de base para os pilares de sustentação da parte plana da ponte – o chamado tabuleiro. 

Já os caixões são estruturas de aço ou concreto armado, dentro das quais o terreno é escavado e os pilares, edificados como se faz com os tubulões. Geralmente, essas pontes são construídas em locais próximos ao continente, onde a profundidade da água varia em torno de 50 metros.

Como é feita a fundação submersa - Passo-a-passo:

1. Terraplanagem e escavação preliminar
Antes de executar qualquer fundação é feito um mapeamento geotécnico. Os serviços são iniciados com a terraplenagem do local. Em seguida, é feita uma escavação preliminar, a céu aberto, onde se executa um poço (geralmente entre 1,5 m e 2 m de profundidade) de apoio ao assentamento das fôrmas. As escavações para executar o tubulão podem ser feitas manualmente ou mecanicamente, com um trado mecânico.

2. Instalação das fôrmas e montagem das armaduras
No poço primário, é montada uma fôrma circular (metálica ou de madeira) em volta da qual é armada a ferragem do tubulão. Concluída a armação, é instalada uma fôrma circular externa. Os diâmetros variam conforme o projeto. O comprimento desse primeiro segmento costuma ser em torno de 4 m (cerca de metade dentro do poço e metade acima do nível do terreno).

3. Concretagem da primeira sessão
É feita a concretagem da camisa (espaço entre as fôrmas interna e externa). Após a concretagem e a cura do concreto, faz-se a desenforma interna e externa. Na extremidade superior da camisa de concreto são fixados chumbadores para acoplar a campânula usada para comprimir o ar.

4. Escavação sob ar comprimido
Com o primeiro segmento tubular concretado, é montada a campânula sobre o tubulão em execução. A partir daí, os trabalhos de escavação são feitos sob ar comprimido, avançando normalmente em trechos de 1 m a 1,5 m. A campânula é retirada para concretagem de novos segmentos do tubulão - cada segmento é executado com a mesma composição de armação e de fôrmas internas e externas. A sequência concretagem-escavação-concretagem é repetida até que se atinja a profundidade prevista em projeto ou determinada pela inspeção.

4.1. Campânula de ar comprimido
A campânula é composta de várias peças, as quais são presas umas as outras através de parafusos, porcas, arruelas e vedações. Uma vez montada, a câmara é pressurizada com compressores. Ela também tem função de segurança para os profissionais: é pela câmara que os operários passam pelo processo de compressão e descompressão para poderem trabalhar sob ar comprimido.

5. Alargamento da base
Ao atingir a cota de assentamento do tubulão, é feita a inspeção do terreno. Caso a exigência (de capacidade de carga, de resistência, entre outros fatores) seja atendida, pode-se então expandir a base. Na maioria dos casos, usa-se base alargada para melhor aproveitamento da capacidade resistente do terreno. Após o alargamento, uma nova vistoria é feita para conferir as dimensões e verificar a armadura da base. Por fim, é feito o preenchimento com concreto, sem remoção da campânula.

6. Concretagem da base
O concreto é introduzido na campânula por meio do "cachimbo" de concretagem. Após o preenchimento da base, a execução do tubulão é encerrada. Ele deve permanecer comprimido durante seis horas após a concretagem da base.


Fonte: https://www.meiacolher.com/2017/11/construcao-de-pilares-de-pontes-dentro.html

RAIOS, RELÂMPAGOS E TROVÕES

Qual a diferença entre raio, relâmpago e trovão? 
Algumas diferenças básicas entre raio, relâmpago e trovão


Existem algumas diferenças básicas entre raio, relâmpago e trovão. Na prática, o raio é uma descarga elétrica produzida entre as nuvens e o solo. O relâmpago é a descarga visível, que apresenta trajetórias sinuosas e com ramificações irregulares. O relâmpago sempre vem acompanhado de ondas sonoras, que são chamadas de trovão. Deu para entender?

Vamos explicar melhor:

Os raios são produzidos pelas diferenças de potencial na atmosfera. Eles podem ser raios da nuvem para o solo; raios do solo para a nuvem e raios entre nuvens. Os raios têm uma natureza elétrica. A descarga se liberta da nuvem e cria uma corrente iônica, que aumenta à medida que se aproxima do solo.

Quando os raios se formam em temperaturas muito elevadas, o aquecimento do ar provoca uma expansão explosiva de gases atmosféricos. Esse processo resulta numa onda de choque, formada pela compressão e pela rarefação. Esse fenômeno é chamado de trovão, aquele barulho assustador que ouvimos durante tempestades.

Apenas 1% da energia do raio é convertida em ruído (trovão). O restante é liberado em forma de luz.


Fonte: http://diarioarapiraca.com.br/noticia/ciencia/qual-a-diferenca-entre-raio-relampago-e-trovao-/35/7669

sábado, 1 de dezembro de 2018

TEVE CALAFRIO? A MORTE PASSOU PERTO.

O nosso cérebro é como um grande chefe que manda e desmanda para que tudo funcione de acordo com o que precisamos. E para saber o que estamos precisando, nosso cérebro recebe informações de tudo o que está acontecendo dentro do nosso corpo e fora também.

E o que o calafrio tem a ver com tudo isso? é simples. O calafrio é um grande exemplo de como nosso cérebro trabalha para que tudo esteja funcionando direitinho. A temperatura do nosso corpo é sempre constante, por volta dos 36,5ºC. Quando sentimos frio significa que estamos perdendo calor para o ambiente. Para impedir isso, essa informação chega a um lugar do nosso cérebro chamado hipotálamo. Ele, então, através de várias conexões, comanda uma reação, que é a contração dos músculos, o tremor e a ereção dos pêlos, o arrepio. Pronto! O calafrio está formado.

Ah, e essa história de que a morte passou perto não tem nada a ver. Muito pelo contrário, o calafrio tem muito mais a ver com a vida, pois significa que nosso cérebro está percebendo as alterações e fazendo tudo para que seu organismo volte ao equilíbrio.

Fonte: http://www.universidadedascriancas.org/perguntas/por-que-temos-calafrio/

É SEGREDO...


Como surgiu a expressão guardado a sete chaves?

Guardado a sete chaves, como sete são as maravilhas do mundo antigo e as maravilhas do mundo moderno, os dias do Gênesis e os sábios da Grécia

A expressão guardado a sete chaves é um termo muito popular da língua portuguesa, usado no sentido de “algo que está muito bem protegido” ou “um segredo muito bem guardado”.

Como mostram diversos registros históricos, esta expressão teria se originado a partir de um hábito bastante comum entre a realeza de Portugal, durante o século XIII (1201-1300).

Todos os objetos de valor, como joias e documentos de importância para a Coroa Portuguesa eram guardados em um baú especial que tinha quatro fechaduras diferentes.

Mas então como surgiu a expressão ‘guardado a sete chaves’?

Guardado a sete chaves… ou a quatro?
Não eram sete, mas quatro chaves, que abriam as fechaduras, eram entregues para quatro funcionários de alta responsabilidade do Reino, sendo necessário a presença dos quatro juntos para que o baú fosse aberto.

Era considerado um dos modos mais seguros de se guardar os tesouros e informações secretas naquela época.

O ato de guardar algo com várias chaves se transformou em sinônimo de segurança com o passar do tempo.

Então… por que a sete chaves?
O número 7, no entanto, passou a ser utilizado, sendo incorporado à expressão pelo fato de ter um significado cabalístico e místico para algumas religiões antigas, principalmente entre os egípcios e os babilônios.

No idioma inglês, a expressão “guardar a sete chaves” não possui uma tradução literal, mas pode ser substituída pela frase under lock and key, que possui um significado semelhante ao da expressão popular em português.


Fonte: https://segredosdomundo.r7.com/como-surgiu-a-expressao-guardado-a-sete-chaves/

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